O bem produz o bem
A célebre frase “gentileza gera gentileza”, de José Datrino — mais conhecido como Profeta Gentileza — pode ser ampliada para: amor gera amor, alegria gera alegria, dinheiro gera dinheiro, gratidão gera gratidão, raiva gera raiva, confusão gera confusão, discórdia gera discórdia, mau humor gera mau humor.
Vale dizer, igualmente, que o bem é capaz de produzir o bem, e o mal tem, como consequência, o mal. Parece até redundante, mas a verdade é que, quando nos sentimos bem, é porque estamos no bem — no nosso próprio bem.
E o nosso bem pode ser diferente do bem do outro. O que é bom para João ou Maria não é, necessariamente, bom para José ou Patrícia. Tudo depende. Tudo é relativo.
Você pode, agora, criar algo positivo para si mesmo, como, por exemplo, sair dos pensamentos ansiosos — que sempre projetam o pior no futuro — e entrar no seu melhor, aguardando e confiando no bem que está por vir.
As insatisfações, frustrações e preocupações afetam a saúde. Para quê se preocupar e sofrer por antecipação? Vale mesmo a pena acreditar que o pior vai acontecer?
Não há mal que se instale quando estamos no bem. É ele que nos dá e nos produz a satisfação de viver. O mau humor, a tristeza e a ansiedade não se alojam quando cultivamos pensamentos positivos. Ao contrário: a fé brota e alimenta a crença de que tudo está se encaminhando para a autorrealização.
Quando estamos no bem, produzimos alegria, saúde e satisfação. Como ressonância e consequência, a vida acaba respondendo positivamente, gerando uma atmosfera boa ao nosso redor.
Para concretizar sonhos, desejos e metas, é importante ter coragem de seguir adiante, mesmo diante dos desafios. É preciso perseverar sem desanimar.
Estar no bem é estar de bem com a vida, produzindo bênçãos e realizações.
Citando o Sr. Gentileza, sugiro:
“Vamos colocar as mãos à obra e descobrir quais são nossos grandes motivadores para continuar na busca pela felicidade e não desistir jamais. Acordar cedinho, se empolgar com as atividades do dia, planejar, executar, sorrir e agradecer a Deus por tudo. Isso é paixão pelo trabalho!”
E eu concluo: isso é paixão pela vida.
Vera Bastos